Fernando Haddad


De origem árabe libanesa, o ministro é membro de uma tradicional família ortodoxa.

Neto do Padre Habib Haddad, que durante a Primeira Guerra Mundial exerceu um importante papel de agregação entre as diferentes etnias e lutou contra a ocupação francesa, o que lhe garantiu o respeito por muçulmanos e cristãos.

Fernando Haddad disse que os valores árabes foram essenciais para que pudesse exercer um bom trabalho à frente do ministério da educação “meu avo procurou transmitir para os filhos a cultura árabe e seus valores.... e essa percepção de respeitar não só o igual mas o diferente faz toda a diferença na área da educação”.





Fernando Haddad (São Paulo, 25 de janeiro de 1963) é um acadêmico brasileiro, professor do Departamento de Ciência Política da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) e atual ministro da Educação do Brasil.

Biografia

É bacharel em direito, mestre em economia e doutor em filosofia, todos os graus obtidos na Universidade de São Paulo. Publicou diversos livros no Brasil, como:

O Sistema Soviético, Scritta Editorial, São Paulo, 1992
Em defesa do socialismo, Editora Vozes, Petrópolis, 1998
Desorganizando o consenso, Vozes, Petrópolis, 1998
Sindicatos, cooperativas e socialismo, Editora Fundação Perseu Abramo, São Paulo, 2003
Trabalho e Linguagem, Azougue Editorial, Rio de Janeiro, 2004
Dedicou boa parte de sua carreira à administração pública: foi consultor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), chefe de gabinete da Secretaria de Finanças e Desenvolvimento Econômico do município de São Paulo, assessor especial do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e secretário-executivo do Ministério da Educação. Por um outro lado, a inserção internacional de sua produção científico-acadêmica é bastante limitada, não possuindo trabalhos significativos publicados em periódicos ou simpósios internacionais, e a sua produção científica em âmbito nacional relaciona-se, em sua maioria, a temas como "Socialismo", "Sindicalismo" e "Trabalho e Emprego". [1]

Assumiu o Ministério da Educação do governo Lula em 29 de julho de 2005, quando o ex-ministro Tarso Genro deixou o cargo para assumir a presidência do Partido dos Trabalhadores.

Ziad Youssef Fazah

A história do Professor Ziad Youssef Fazah pode ter o título de "O Homem que Sabia todas as Línguas do Mundo".
Nascido em 10 de junho de 1954 em Monróvia, capital da Libéria, país da África, com apenas um ano foi com seus pais para o Líbano, onde estudou em escolas particulares. O seu interesse por idiomas foi despertado quando tinha 11 anos. Ficava no cais de Beirute ouvindo os turistas falarem as mais diferentes línguas de todos os continentes. Sem dúvida, o fato de sua terra natal ser um ponto de passagem entre o Ocidente e o Oriente facilitou o aprendizado.
Entre os 14 e 17 anos, aprendeu quase todos os idiomas que domina, graças à uma rigorosa disciplina que fez com que ele assimilasse, em média, de três a quatro línguas a cada três meses. Para treinar, passou a adolescência trabalhando gratuitamente em agências de turismo e empresas de navegação.
A seguir, ingressou na Universidade Americana de Beirute, onde concluiu o curso de Filologia (Estudo de Ciências Lingüísticas).
Com a dispersão de sua família, Ziad veio para o Brasil em 1971, naturalizou-se, casou-se com uma brasileira, com quem tem um filho, e atualmente mora no Rio de Janeiro - motivo de orgulho para os brasileiros por tê-lo como patrimônio intelectual pela sua prodigiosa capacidade de aprender e dominar qualquer idioma.
Atualmente ele fala 58 idiomas:
Albanês, Alemão, Amárico, Árabe, Armênio, Azerbaijanês, Bengali, Birmanês, Búlgaro, Butanês, Cambojano, Chinês Cantonês, Chinês Mandarim, Chinês Xangai, Cingalês, Cingaporenho, Coreano, Dinamarquês, Dzonka, Espanhol, Finlandês, Francês, Fuchin, Grego, Hebraico, Hindi, Holandês, Húngaro, Indonésio, Inglês, Islandês, Italiano, Japonês, Kiswahili, Laosiano, Malaio, Malgaxe, Mongol, Nepalês, Norueguês, Papiamento, Persa, Polonês, Português, Pushtu, Quirguiz, Romeno, Russo, Sérvio-Croata, Sueco, Tadjique, Tailandês, Tcheco, Tibetano, Turco, Urdu, Uzbequistanês, Vietnamita.
Ziad é reconhecido mundialmente como super poliglota, surpreendendo pessoas do mundo inteiro, com as quais manteve conversação nos mais variados idiomas e dialetos. Seu nome consta no Guinness World Book of Records (Livros dos Recordes), desde 1993, como o maior poliglota vivo do mundo.
Este resultado torna-se mais espantoso se comparado com a opinião de especialistas, transcrita no Guinness World Book of Records: Mantendo-se o critério de fluência comunicativa e utilização razoavelmente correta dos recursos gramaticais da língua, considera-se duvidoso que algum ser humano possa manter fluência em mais de 40 línguas no decorrer de uma vida inteira. A capacidade demonstrada pelo Prof. Ziad vem desmistificar essa teoria.
Para provar suas habilidades, ele tem sido constantemente submetido a rigorosos testes preparados por equipes de televisão do mundo inteiro. Em um programa de TV ateniense (Grécia), os apresentadores fizeram-no conversar ao vivo com nativos de Laos, de Camboja, do Vietnã e da Birmânia em suas próprias línguas.
A prova mais difícil que o Prof. Ziad Y. Fazah foi submetido, segundo ele, foi montada por uma TV alemã, que o levou a conversar com habitantes de mais de 30 nações asiáticas.
Em uma de suas entrevistas mais recentes, ele foi testado no Rio de Janeiro por três consulados e um curso de língua japonesa, do Instituto Cultural Brasil-Japão. Nesses encontros, ele mais uma vez conversou com pessoas em suas línguas nativas: Polonês, Grego, Japonês e Finlandês.
Dentre as línguas que domina, ele considera o chinês-mandarim, como a mais difícil, dado aos seus infinitos ideogramas.
Sua história vai muito além do que aqui narramos: ele tem prestado serviços de muitas formas diferentes, como aqueles realizados com a finalidade de harmonizar e esclarecer situações de pessoas de nações e culturas diferentes - exemplificado no caso do jovem Jesulem Salim, que chegou clandestinamente ao Brasil, ficando, pelo menos, dois meses sem que ninguém conseguisse identificar a língua em que se expressava. Sob custódia da Polícia Federal, no Rio de Janeiro, foi notícia nos jornais e TVs do Brasil e exterior. Foi quando o Prof. Ziad colocou-se à disposição da Polícia Federal para a elucidação do caso, e só assim o rapaz pôde dialogar em sua língua nativa e contar sua história, esclarecendo ter nascido no Afeganistão, que se expressava num dialeto persa, falado na fronteira Irã-Afeganistão e que fugia da guerra e da miséria de seu país.
O vocabulário do Prof. Ziad tem cerca de cem mil palavras e ele assegura, que excetuando-se os dialetos, não existe um só idioma reconhecido pela ONU que ele não domine.
Especialistas explicam: "Ele deve ter as memórias declarativa e processual bastante desenvolvidas e uma boa integração das duas partes do cérebro." Outro, acreditam que ele seja superdotado - daqueles que nem a Ciência explica.
De um modo ou de outro, o certo é que o Prof. Ziad, sempre adotou uma maneira simples, autodidata e uma postura determinada em defesa de sua metodologia para alcançar o sucesso no aprendizado em tão curto espaço de tempo.
Ele acredita, que qualquer pessoa pode aprender qualquer língua, em curto espaço de tempo. Mas para isso, terá de estudar com afinco, considerando que cada um tem seu tempo de aprendizagem e que o imediatismo sempre leva ao fracasso.
O seu sonho é criar uma língua universal que possa ser mediadora do universo, fazendo com que seu conhecimento seja utilizado praticamente para "a universal harmonização entre os povos" de culturas tão diferentes, objetivando a paz universal.

Pedro Simon

Pedro Jorge Simon (Caxias do Sul, 31 de janeiro de 1930) é um advogado, professor universitário e político brasileiro. É atualmente senador pelo estado do Rio Grande do Sul, filiado ao PMDB. Filho de pais libaneses.


Biografia
Descendente de imigrantes libaneses que chegaram a Caxias do Sul em [[1922], originários de El Kufur, junto com outras famílias como Sehbe, Kalil e David, todas católicas. Estudou no colégio Nossa Senhora do Carmo, em Caxias do Sul, e no Colégio Rosário, em Porto Alegre, onde foi presidente do grêmio estudantil.

Formado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul com pós-gradução em Economia Política sendo também especialista em Direito Penal. Foi professor da Universidade de Caxias do Sul. Em sua vida universitária teve passagens pela Sorbonne e a Faculdade de Direito de Roma. Graças a sua militância no movimento estudantil foi presidente da União Gaúcha dos Estudantes Secundários, presidente do Centro Acadêmico Maurício Cardoso, presidente da Federação de Estudantes de Faculdades e Escolas Superiores Católicas do Brasil, presidente o I Congresso de Estudantes de Direito da América Latina e diretor do primeiro curso de formação de lideranças sindicais realizado em Porto Alegre, além de ter sido o secretário geral da 5ª reunião penitenciária brasileira, organizada pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Em outubro de 1956 foi eleito presidente da Junta Governativa da UNE.

Presidiu ainda a implementação da Aços Finos Piratini e a comissão de implantação do III Pólo Petroquímico do Rio Grande do Sul.

É viúvo de Tânia Simon, com quem morava em cima da loja de sua família, a Salem, na avenida Protásio Alves, em Porto Alegre, do outro lado do antigo cinema Ritz. Tiveram três filhos, o mais velho, Tiago, estudou Direito na PUCRS e na UFRGS.

Política partidária
Sua estréia na política aconteceu quando filiado ao PTB e eleito vereador em Caxias do Sul, em 1958, sendo eleito deputado estadual, em 1962. Implantado o bipartidarismo pelo Regime Militar através do Ato Institucional nº 2 de de 27 de outubro de 1965 fez opção pela legenda do MDB, sendo reeleito deputado estadual em 1966, 1970 e 1974, nestas últimas duas eleições foi o mais votado. No MDB, apesar da herança trabalhista, foi um opositor de Leonel Brizola. Emérito colaborador de Ulysses Guimarães foi presidente do diretório regional do MDB em seu estado sendo eleito senador em 1978 ingressando no PMDB com a reforma partidária decretada ano seguinte pelo governo federal. Na disputa pelo governo do Rio Grande do Sul, no ano de 1982, foi derrotado graças a divisão de votos entre as correntes oposicionistas representadas por ele e pelo deputado federal Alceu Collares, então candidato pelo PDT e assim a vitória coube a Jair Soares, do PDS. A seguir foi alçado a primeira vice-presidência do PMDB em 1983 e coordenador nacional das Diretas Já em 1984. Com a rejeição da emenda articulou com seu partido e os dissidentes da Frente Liberal a formação da Aliança Democrática que elegeu Tancredo Neves e José Sarney para a presidência e vice-presidência da República em 1985. Escolhido Ministro da Agricultura por Tancredo Neves foi confirmado no cargo por José Sarney após o falecimento do primeiro em 21 de abril de 1985, permanecendo na Esplanada dos Ministérios até o início de 1986 quando renunciou para poder se candidatar ao governo do Rio Grande do Sul em campanha vitoriosa. Renunciou ao governo do estado em abril de 1990, sendo substituído pelo seu vice Sinval Guazzelli e seis meses mais tarde foi eleito senador. De volta à Câmara Alta do país foi coordenador e membro titular da comissão parlamentar mista de inquérito que levou ao impeachment do presidente Fernando Collor (CPI do Impeachment) em 1992 sendo escolhido a seguir como líder do governo Itamar Franco no Senado Federal. Foi membro da CPI do Orçamento (CPI dos anões do orçamento), instituída após denúncias feitas por José Carlos Alves do Santos. Vice-líder de sua bancada foi reeleito senador em 1998 e chegou a ter seu nome cogitado pelo PMDB como alternativa a sucessão presidencial de 2002, fato que não se consumou. Em 2006 conquistou seu quarto mandato como senador, sendo o terceiro consecutivo.


Atuação parlamentar
Membro titular da comissão mista especial destinada a estudar as causas estruturais e conjunturais das desigualdades sociais e apresentar soluções legislativas para erradicar a pobreza e marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais. Foi relator da lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992, que dispõe sobre o enriquecimento ilícito. Autor do requerimento de criação e relator da comissão especial destinada a analisar a programação de rádio e TV do país em 1994 quando membro desta subcomissão. Autor do requerimento de constituição da comissão parlamentar de inquérito destinada a apurar as denúncias sobre agentes corruptores (CPI dos corruptores), em complementação às CPI's do impeachment e do orçamento. Membro da comissão mista destinada a avaliar o programa nacional de desestatização em 1994. Membro das comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional, Assuntos Econômicos e Constituição, Justiça e Cidadania. Indicado para as comissões de Economia, Finanças e Legislação Social.

Senador em quarto mandato, pelo PMDB do Rio Grande do Sul.


Formação profissional
* Bacharel em Ciências Jurídicas pela Faculdade de Direito da Pontifícia da Universidade Católica de Porto Alegre.
* Curso de Pós-Graduação de Economia Política no Instituto de Economia da PUC.
* Especialização em Economia Política e Direito Penal - Universidade de Paris - Sorbonne.
* Estudos sobre Direito na Faculdade de Direito em Roma - Itália.
* Professor licenciado de Economia Política da Faculdade de Direito de Caxias do Sul.
* Professor licenciado de Sociologia da Faculdade de Caxias do Sul.

Carreira política

* 1999 - 2003 - Membro suplente das Comissões de Assuntos Econômicos, Relações Exteriores, * Defesa Nacional e Comissão Conjunta do Mercosul
* 1999 - 2003 - Membro titular das Comissões de Constituição, Justiça e Cidadania, Educação e Assuntos Sociais
* 1998 - Reeleito senador da República com 2.485.111 de votos para o mandato da 51ª e 52ª Legislaturas no período de 1999 a 2007:
* 1995 - 1997 - Membro das Comissões de Assuntos Sociais, Relações Exteriores e Defesa Nacional, Assuntos Econômicos e Constituição, Justiça e Cidadania
* 1993 - Presidente da Subcomissão do Senado de Análise das Causas da Impunidade, e como tal, participou da Ação Conjunta dos Três Poderes contra a impunidade.
* 1992 - 1994 - Líder do Governo Itamar Franco no Senado. Membro das Comissões de Educação, Assuntos Econômicos, Assuntos Sociais e Constituição, Justiça e Cidadania .
* 1990 - Reeleito senador da República com 1.576.664 de votos para o mandato de 49ª e 50ª Legislatura no período de 1991 a 1999, onde participou de diversas atividades:
* 1987 - Governador do Estado do Rio Grande do Sul (1987 - 1990).
* 1985 - 1986 - Ministro da Agricultura
* 1978 - Eleito senador da República em 1978 para o período 1979 - 1987, quando participou das seguintes atividades:
* 1962 - Deputado estadual no período de 1962 a 1978, sendo Líder das bancadas do PTB, MDB e do PMDB.
* 1960 - Vereador e Líder da Bancada do PTB (extinto quando da criação do MDB e ARENA) em Caxias do Sul (1960-1962)

Nizan Guanaes

Nizan Guanaes (Salvador, 9 de maio de 1958), publicitário baiano, fundador da holding Ypy - renomeada ABC -, que conta com as agências Africa, e é acionista das agências DM9DDB, Loducca e MPM, além de atuar, através de outras empresas, nos segmentos de Serviços Especializados de Marketing (below-the-line) e Conteúdo.

Nascido na capital baiana, Nizan é filho de uma engenheira e de um médico. Administrador formado pela Universidade Federal da Bahia, começou a carreira em Salvador, na DM9, de Duda Mendonça, como estagiário. Transferiu-se para Artplan, na década de 80. Já trabalhou ao lado de Washington Olivetto na W/Brasil, antes de fundar a DM9 em São Paulo, com João Augusto Valente.

Sob seu comando, a DM9 se transformou numa das maiores agências do país (e uma das mais premiadas). Venderia sua parte da agência para a DDB Needham, em 1997, tornando-se DM9DDB. Nizan foi o fundador do portal iG e se manteve no comando da empresa por dois anos.

Hoje, preside a Africa, uma das maiores do mercado brasileiro, com uma estrutura diferente das outras agências do mercado, marcada por poucos e poderosos clientes; entre eles Vivo, Itaú, Nivea e Gradiente. e da Brama e Guaraná Antártica

ROGER ABDELMASSIH


“Sempre acreditei que uma boa sociedade se faz com boas famílias.A boa família é aquela que é querida, que se ama, que se apóia, que se consagra nos bons e maus momentos.Tudo começa, no meu entender, no desejo sincero de ter filhos. Atender a esse desejo é a missão à qual dediquei minha vida – pessoal e profissional.Amo a família que construí, e agradeço a Deus todos os dias por me fazer um instrumento do seu poder para que novas e felizes famílias possam ser construídas.”


Roger Abdelmassih


Roger Abdelmassih é pai de cinco filhos, avô de doze netos e um amigo querido de milhares de famílias que ele e sua equipe ajudaram a fazer. Nascido em São João da Boa Vista, no interior de São Paulo, formou-se em Medicina pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) em 1968. Especializou-se em Urologia e Andrologia, disciplinas das quais foi professor na mesma universidade, e desde 1970 tem se dedicado à área de Reprodução Humana – assunto sobre o qual tem publicado cerca de 200 trabalhos clínicos e experimentais.


A especialidade deve muito ao seu espírito curioso e empreendedor. No Brasil, o doutor Roger Abdelmassih foi o introdutor de técnicas revolucionárias para a reprodução assistida, como a ICSI, e tem sido pioneiro na utilização da moderna tecnologia da Reprodução Humana e na produção de conhecimento científico para a Medicina Regenerativa.


A Clínica e Centro de Pesquisa em Reprodução Humana Roger Abdelmassih está entre as maiores e mais prestigiosas clínicas da especialidade no mundo, devido ao padrão de qualidade dos serviços que presta para a população e para o meio científico. O incansável Dr. Roger está à frente desse trabalho vitorioso, diuturnamente, atendendo e supervisionando todos os casos, vibrando a cada sucesso com o seu sonoro “Parabéeens!”


E as vibrações foram muitas nos últimos anos: em 2006, a Clínica alcançou um marco histórico: 5.000 bebês nascidos. Para o Dr. Roger e sua equipe, mais do que um número, esta marca significa a benção por ter colocado cinco mil alegrias no mundo e o compromisso de fazer mais – muito mais.

Visite a página do Dr. Roger Abdelmassih
http://www.abdelmassih.com.br/

Notáveis Árabes Brasileiros



Adib Jatene
Adma Jafet
Afanásio Jazadji
Alarico Abib
Alberto Dualib
Alfredo Buzaid
Ali Kamel
Almir Gabriel
Alziro Zarur
Amir Haddad
Amyr Klink
André Abujamra
Anthony Garotinho
Antônio Abujamra
Antônio Carlos de Mendes Thame
Antônio Houaiss
Antônio Salim Curiati
Anísio Abraão David
Arkan Simaan
Arnaldo Jabor
Augusto Cury
Aziz Ab'Sáber
Badi Assad
Beto Barbosa
Beto Carrero
Beto Mansur
Beto Richa
Carlos Francisco Ribeiro Jereissati
Carlos Ghosn
Carlos Jereissati
Carlos Jereissati Filho
Christiana Kalache
Clarice Abdalla
Clarisse Abujamra
Charles Cosac
Nazir João Cosac
Simone Cosac Naify
Ricardo Cosac
Daniella Sarahyba
David Nasser
Deo
Dionísio Azevedo
Éder Sader
Edmond Safra
Edson Cholbi Nascimento
Édson Cury
Emir Sader
Esperidião Amin
Fábio Sabag
Fagner
Farah Jorge Farah
Fause Haten
Fernando Haddad
Flávio Maluf
Francisco Rezek
Geraldo Alckmin
Gilberto Kassab
Gisele Zelauy
Glauco Arbix
Guilherme Afif Domingos
Gustavo Haddad
Helmi Nasr
Henry Maksoud
Iara Jamra
Ibrahim Abi-Ackel
Ibrahim Sued
Iolanda Fleming
Issam Fares
J. J. Abdalla
Jacqueline Meirelles
Jamil Haddad
Jamil Murad
Jandira Feghali
Janete Clair
Jesus Elias Tajra
João Jorge Saad
Joãosinho Trinta
Jorge Bittar
Jorge Zahar
José Geraldo Rodrigues Alckmin
José Janene
José Kairala
José Maria Alkmin
José Nader
José Safra
João Carlos Saad
Kalil Filho
Karina Barum
Kleiton & Kledir
Lamis Cosac
Laura de Vison
Leon Cakoff
Linda Bustani
Luciana Gimenez
Lucien Zahar
Luis Eduardo Matta
Luís Nassif
Malu Mader
Mansour Challita
Manuel Said Ali Ida
Márcio Bittar
Marilena Chaui
Marquinho Chedid
Martins Rocha
Marísia von Richthofen
Maurício Mattar
Mauro Nazif Rasul
Michel Temer
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Miguel Jorge Tabox
Milton Hatoum
Milton Temer
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Naji Nahas
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Otávio Germano
Paulo Maluf
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Raduan Nassar
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Renato Fauvel Amary
Ricardo Izar
Ricardo Jafet
Roberto Abdenur
Roberto Duailibi
Roberto Frejat
Roberto Jefferson
Roberto Khatlab
Roger Abdelmassih
Romeu Tuma
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Rubens Cosac
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Salomão Ésper
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Sílvio Name
Simão Jatene
Simão Sessim
Simone Tebet

Tânia Khallil
Tárik de Souza
Tariq Saleh
Tasso Jereissati
Tito Madi
Tony Kanaan
Tunai
Usuário:Faacg
Vitor Ramil
Wadih Helu
Wanderléa
William Dib
William Salem
Wilson Rabahy
Ziad Fazah

Alarico Abib

Ir para: navegação, pesquisaAlarico Abib (Andirá, 12 de março de 1937) é um político brasileiro. Foi deputado federal (1987-1991) e prefeito de sua cidade natal por vários mandatos, o último de de 2005 a 2008.

Adma Jafet

Ir para: navegação, pesquisaAdma Jafet foi a fundadora e mantenedora do Hospital Sírio Libanês por muito tempo. A atual responsável pelo hospital é a senhora Violeta Jafet

Adib Jatene

Adib Domingos Jatene (Xapuri, 4 de junho de 1929) é um médico (cirurgião torácico), professor universitário e cientista brasileiro.
Casado com Aurice Biscegli Jatene, tem quatro filhos e dez netos.
De seus filhos, três também tem grande destaque na medicina cardiotorácica brasileira e mundial: Fabio Jatene (n. São Paulo, 5 de março de 1955), Ieda Jatene (n. Uberaba, 9 de junho de 1956) e Marcelo Jatene (n. São Paulo, 9 de outubro de 1961).
Ele é um dos fundadores do Instituto do Coração[carece de fontes?] da Universidade de São Paulo[carece de fontes?], e conhecido e respeitado internacionalmente, além das dezenas de inovações no meio médico, como o inventor da operação de Jatene, uma cirurgia do coração para tratamento da transposição das grandes artérias em récem-nascidos.
Jatene foi secretário de Saúde do município de São Paulo e duas vezes Ministro da Saúde, a última delas, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. É membro da Academia Nacional de Medicina.
É considerado "pai" da CPMF.